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Primeiras Lembranças

Audrey Zephyrus ainda estava abalada com as recentes descobertas e aceitava o carinho de John, o primeiro namorado de quem não se lembrava na tentativa de assimilar tudo o que acontecia. Ela estava deitada sobre o peito dele, abrigada em um abraço. Depois de um teste de DNA provar que Alexander Boreas, William Notus e Wendy Eurus eram seus irmãos, mesmo que ela não tivesse lembranças deles.

Alexander, o mais velho, a informou sobre seu sequestro, no meio do segundo trimestre de 2009, permanecendo desaparecida até aquele momento. Além disso, a mais nova deles, Wendy, havia cometido um crime e estava presa, tragédia que contribuiu para o trauma de William, com quem agora dividia o sobrado em Londres, o fazendo esquecer a existência das duas por um bom tempo.

Os irmãos se olhavam constantemente em silêncio estranhando o fato de não reconhecerem um ao outro, e a esperança que algo de repente faria com que ambos se lembrassem de alguma coisa, parecia cada vez mais ficção científica. Alexander já planejava agendar o check-up da irmã que incluiria uma consulta psiquiátrica para começar a investigar a causa da falta de memória, suspeitando de transtorno de estresse pós-traumático, o mesmo diagnóstico de William, e assim tentar possíveis tratamentos. Nenhum deles estava disposto a simplesmente aceitar o fato, se apresentar e recomeçar a vida daquele ponto deixando o passado em branco. Aquele pensamento deu a Audrey uma ideia.

Além do casual

Não era a primeira vez dela em Londres, porém, muita coisa havia mudado desde então. A Terra da Rainha agora tinha um rei, seu filho, que assumira o trono após a morte da mãe, e ela própria tinha uma herdeira. Era a primeira viagem internacional da bebê e o primeiro lugar que a mulher quis que a filha conhecesse. A cidade onde ela havia se apaixonado e sido correspondida pela primeira vez, evento o qual a motivou a acreditar que tinha o direito de ser feliz, sem o qual talvez nunca tivesse gerado uma criança.

As duas estavam na varanda do hotel terminando o café da manhã, quando, em uma conferida nas redes sociais de seu ator favorito, ela descobriu que o homem estava gravando na cidade aquela manhã. Buscando informações sobre o filme, a mulher se deparou com um convite irresistível. A equipe de filmagem estava procurando uma criança menor de 1 ano para gravar com o ator na cena final do filme.

YOLO - Só se vive uma vez

Alguém aqui gosta de mistérios intrigantes no melhor estilo Sherlock Holmes, protagonistas carismáticos, romance, drama, perigo, momentos fofos e engraçados? Então provavelmente essa história vai te interessar!

Sinopse: Dr. Watson disse certa vez que normal e bem são termos relativos quando se trata dos Holmes, e o mesmo parece valer para quem frequenta o 221B da Rua Baker. Rosie iniciou a vida escolar, ainda contando com sua babá, Audrey, que conseguiu um lugar permanente para viver além de amizades incondicionais e Molly está se divertindo com o comportamento nada convencional de seu amigo, estranhamente obcecado em estudá-la. Entretanto, apesar das aparências, o dia a dia de quem convive com um detetive consultor, o único do mundo, passa longe de ser trivial. O passado sempre retorna à superfície para quem já trilhou caminhos perigosos os quatro amigos já estiveram face a face com o perigo. Se estiver à procura de mistério, drama e algumas pitadas de romance, acabou de encontrar. De caça ao tesouro a um encontro de casais numa casa noturna com direito àquela primeira vez inesquecível, essa história traz o melhor e o mais intenso que se pode viver na companhia de Sherlock Holmes e John Watson.

Profecia na garrafa

Zephyrus já estava ficando cansada com tantas fichas de cadastro que o namorado, John, preenchia. Ele queria a todo custo encontrar uma maneira de custear o curso de medicina na Kings College London sem depender dos pais. A jovem chegou a oferecer ajuda financeira e até comentou que ele poderia devolver o dinheiro quando estivesse formado e empregado como médico se quisesse, mas John estava atrás de sua total independência. Um empréstimo não era o que tinha em mente, mesmo sabendo que as posses da família da namorada eram suficientes para pagar todas as taxas obrigatórias e os extras que desejasse.

— Você tá chateada? — perguntou ele sem tirar os olhos do papel que preenchia.

— Por que estaria? — Ela olhava para as folhas sobre a mesa completamente entediada.

— Por eu não aceitar sua oferta. — John finalmente a encarou.

— Eu te entendo, e não, não fiquei chateada, só triste porque se você começar a trabalhar na Harrods. — Ela pegou uma das fichas e leu o nome do estabelecimento. — A gente vai passar menos tempo juntos.

Sua voz

Esse conto já era para ter sido publicado, mas eu não tinha escrito. Então..., preciso localizar vocês onde ele se encaixa na linha do tempo do casal. Essa história se passa depois de ‘Primeiro Encontro’ e antes de ‘Tradições Natalinas’. Ambos estão aqui no blog e caso vocês não tenham lido, são dois contos bem curtinhos. De qualquer forma, como as histórias, apesar de serem sobre os mesmo personagens são independentes, não pretendo manter uma sequencia aqui enquanto publico.

Agora, que tal um romance com direito a primeiro beijo e um pouco de drama?

Conteúdo sensível: relato de agressão - sem descrição, apenas a menção ao fato.

Foram muitas mensagens trocadas via SMS, tecnologia que se popularizava em celulares no início dos anos 2000 e a preferida de Zephy. As conversas começaram tímidas e curtas, mas logo foram se estendendo à medida que crescia a intimidade entre ela e John.

Descobriram muitos gostos em comum e deram boas risadas madrugada adentro; o único horário que o rapaz tinha disponível por conta dos estudos. A jovem não se importava, nunca teve o costume de dormir muito cedo. No entanto, o momento de conversarem pessoalmente pela segunda vez estava cada vez mais próximo e ambos conseguiam sentir.

Estou com saudade de ouvir sua voz” digitou John.

Tradições Natalinas

As batidas na porta da frente surpreenderam os 3 irmãos que assistiam a um filme na TV da sala. Como de costume, Zephyrus, ou Zephy como prefere ser chamada, se adiantou para atender, já sabendo que William e Wendy não fariam isso. A jovem não se importava, pois geralmente era entrega de encomenda para um deles ou uma visita para ela. Ao abrir a porta ela descobriu se tratar da segunda opção.

— John! — Ela abriu um sorriso ao ver o namorado parado na soleira da porta. — Não estava esperando sua visita. Pelo que entendi você ia passar o Natal em casa…

— Eu tentei, eu juro que tentei — o desânimo estava evidente no rosto dele.

— O que aconteceu? Ele bateu em você de novo? — perguntou ela preocupada conhecendo tratamento desumano que o jovem adulto recebia em casa.

— Não, — um pequeno sorriso apareceu no rosto de John. — Durante o Natal ele é um exemplo de inspiração para todos — ironizou. — Aguentei o máximo que consegui, mas não vou fazer o papel de filho problemático de pais esforçados.

— Se você vai ficar com a gente, não é melhor entrar logo? — gritou William do sofá que dividia com Wendy. — Está caindo neve dentro de casa.

John e Zephy olharam para baixo e perceberam os delicados flocos embranquecendo o chão e seus pés. Os dele calçados enquanto os dela, cobertos apenas por meias coloridas com estampa natalina.

Casual

No último dia 16 de novembro foi o aniversário de 13 anos do Universo Invisível, e apesar da pouca visualização e escassos comentários que recebo, nunca quis desistir de vez desse cantinho onde deixo extravasar minhas mais variadas ideias. É verdade que já abandonei o blog algumas vezes, nem sempre é possível superar a desmotivação, mas eu sempre volto e o meu Universo Invisível me acolhe como uma velha amiga.

Na postagem de hoje, um texto sem muita pretensão. Apenas um instante da vida de alguém. Os personagens não receberam nome deixando para quem ler imaginar, se assim desejar, a identidade de cada um. Espero que gostem!


Ela acordou na cama de casal e percebeu que estava sozinha, mas sabia que ele ainda estava por perto, afinal, era a casa dele. Um ator famoso. Seu coração acelerou só de imaginar, e sentir o lençol branco sobre seu corpo completamente nu a fez dar uma risadinha. Sabia que sentira a culpa mais tarde. 

Ela não achava certo tal comportamento, não desejava aquele tipo de vida e nunca havia feito nada igual na vida. Mas também nunca havia voado de avião, viajado para fora do país, visitado um set de filmagem e nem mesmo conseguido chamar a atenção de um homem que tivesse despertado seu interesse.

Primeiro Encontro

Na minha postagem mais recente declarei a vontade de “desenvolver a habilidade para escrever histórias curtas, sem continuação...” então, falhou... *risos*. E antes que eu comece a criar vários enredos para tumultuar minha gaveta com trabalhos que não vou desenvolver, mas se quiser pode, resolvi mudar a estratégia.

Vou criar cenas independentes, usando para isso meus próprios personagens em situações que provavelmente não apareceriam nas histórias principais. Seja por não acrescentar nada na trama, por eu ter viajado demais durante o projeto, por ter passado tempo demais pensando “e se”... enfim. Meus objetivos são desenvolver minha escrita e me divertir, e acho que dessa vez vai funcionar.

Dito isso, vamos à cena e resolvi estrear com uma que eu nunca escrevi, uma desonra para mim, desonra para quem escreve fanfic, uma desonra para sua vaca... Um primeiro encontro básico na Starbucks, porque, quem nunca? Os personagens que vou usar aqui foram inspirados por uma fanfic e algumas horas pensando “e se...”. Bom, esse é o resultado. Espero que gostem e não deixem de comentar!

A conversa dos irmãos fluía animada até que uma das gêmeas percebeu um rapaz loiro dentro da cafeteria olhando fixamente para o trio. Em vez de ficar incomodada, ela se sentiu impelida a ir falar com ele.

— Ele está olhando pra gente — alegou a jovem sentada à esquerda da irmã gêmea fraterna do lado oposto da mesa onde estava o irmão, um ano mais velho, das duas. — Vou provar.

Zephyrus fingiu que bocejava e o rapaz, a três mesas de distância, não conseguiu se controlar e imitou o gesto.

— Eu falei — ela tomou um gole do cappuccino. — Vou chamar ele para sentar com a gente.

— O quê? Não! — Reclamou Wendy.

Diferente da irmã, ela não gostava de interagir com pessoas desconhecidas.

[Poema] Hearts Beyond Borders

Born in the same year,
with some gatherings throughout the life.
However, indeed,
with none of them knowing it.

The destiny finally put them together,
now it's up to them.
Nevertheless, it will be possible,
the love between an american woman, and a british man?


*Tradução livre:

Corações Além das Fronteiras

Nascidos no mesmo ano,
com alguns encontros ao longo da vida.
No entanto, na verdade,
sem nenhum deles saber.

O destino finalmente colocou-os juntos,
agora cabe a eles.
No entanto, será possível,
o amor entre uma mulher americana e um homem britânico?

Guardado e esquecido

"A primeira vez em que eu me apaixonei foi em 1993. Paixão pré-adolescente que deixa sem fôlego, o coração dispara, pupilas dilatam e as mãos suam. Mas não deu certo. Ele ficou sabendo, mas não se interessou. Normal. Nem sempre as coisas saem como a gente quer.
A segunda vez que eu me apaixonei foi no ano seguinte. Não foi exatamente uma paixão individual. A maioria das meninas da mesma idade era apaixonada pelo carinha na escola. Imagino que ele deve ter namorado alguma. Não eu, claro.
Já na terceira paixão, começou com um cuidado. Um dos meninos da turma precisava de muletas e alguém que levasse suas coisas até a porta da escola. Aquele menino que precisava de ajuda chamou minha atenção e logo o carinho com ele foi se transformando em paixão. Platônica mais uma vez, pois mesmo com toda atenção, o garoto não se interessou. Comecei a achar que deveria haver algo errado comigo.

A culpa é da incerteza

Eu imaginei uma cena e quis escrevê-la com trilha sonora, mas cada momento ganhou a sua. Ao final de cada momento, a música e quem canta estará entre parênteses. Espero que vocês gostem do resultado!

***

Os dois chegam à bilheteria do cinema. Ela compra os ingressos. As cadeiras são numeradas. O primeiro vai para a menina mais chata da turma, de quem eles não conseguem se livrar. Talvez por pena, talvez porque se acostumaram com a presença e as piadas sem graça dela. O segundo e terceiro ticket vão para o casal de namorados. Ela fica com o quarto e entrega o quinto a ele. Seu medo é que ele troque o bilhete com alguém para se sentar mais longe, mas ele não faz isso. Ela suspira aliviada. (Atlas - Coldplay)

[Poema] Onde está você?

Não te conheço, mas sinto sua falta.

Por que agora?
Serão os anos que já se vão?
Ou a esperança que já se foi?

Tudo me lembra de você,
mas se eu nunca te conheci,
como tenho tais lembranças?

Não sei onde você está,
espero que não tenha desistido.
Eu não desisti,
apenas estou um pouco cansada...

Talvez muito cansada.
Exausta.

Confie no seu coração.
Só ele tem o mapa que te trará até mim.
Nada será forte o suficiente para nos manter separados.

Por que o que vai nos unir,
é o amor que cultivamos em nós.

Praga (Final)

Praga

(Parte 07 de 07)

O hotel onde eles estavam era perto da entrada da cidade, por isso era o lugar mais próximo para onde eles poderiam ir.

— Você tem certeza que não quer ir para um hospital Jay? Sabe lá o que isso fez com você — sugeriu Daniel desligando o motor.

— Relaxe, eu já estou bem — respondeu Jared saindo do carro.

— Vou até a recepção pegar a chave do quarto — Anna avisou depois que desceu.

— Algum problema se eu te esperar perto da porta do quarto? — Jared perguntou.

— Nenhum — Anna sorriu para ele se afastando.

Lucy Anne descia do SUV quando o som de pneus derrapando tomou conta do estacionamento. Depois se ouviu a porta de um carro sendo batida. Ela contornou o carro e ficou ao lado de Daniel que acabara de sair e estava fechando a porta.

Praga (Parte 6)

Praga

(Parte 06 de 07)

Quando o carro saiu da cidade e ingressou em uma área mais rural, as casas deram lugar a extensos e verdes campos, mas a paisagem estava longe de ser bonita. Bois, porcos e outros animais de fazenda estavam caídos por toda pastagem com enormes feridas vermelhas sobre seus corpos. Alguns fazendeiros andavam por entre os animais sem entender o que estava acontecendo.

Anna abriu o porta-luvas e tirou lá de dentro uma caneta e um bloco de folhas brancas. Ela escreveu uma lista de palavras. Jared tentava ver do que se tratava enquanto dirigia. Quando terminou, Anna se colocou de lado no banco para poder olhar também para Daniel e Lucy no banco de trás.

— Água em sangue, sapos, piolhos, moscas, peste no gado, úlceras nos homens, pedras caindo dos céus, gafanhotos, escuridão e a morte dos primogênitos — essas são as pragas que caíram sobre o Egito. Se tudo continuar como está irão cair aqui também.

Praga (Parte 5)

(Capítulo Anterior - Parte 4)

Praga

(Parte 05 de 07)

— Parece que nós ficamos sem quarto essa noite... — Jared comentou quando chegaram de volta ao hotel depois de saírem do pub.

— Eu é que não vou entrar para atrapalhar — Anna sorriu. — Você está com a chave do carro.

Jared verificou nos bolsos — estamos com sorte. — Ele tirou o alarme da SUV. Anna abriu a porta do lado do carona, e entrou. Jared entrou do lado do motorista.

Eles chegaram os bancos para trás para ter espaço para as pernas e deixaram os vidros fechados por causa do frio.

Jared ligou o rádio. Um rock dos clássicos começou a tocar em volume baixo.

Depois de um tempo ele quebrou o silêncio — acho que eu te devo uma explicação, não é?

— Sobre o que?

— Meu comportamento em relação ao Daniel com a Lucy.

Anna se virou no banco para ficar de frente para Jared. Ele tirou o blazer e jogou no banco de trás. Depois também se recostou de frente para Anna.

Praga (Parte 4)

(Capítulo Anterior - Parte 3)

Praga

(Parte 04 de 07)

No horário marcado, Lucy Anne bateu à porta do quarto onde os três estavam. Ela usava um vestido xadrez vermelho e preto, um casaco de couro por cima do vestido e scarpins pretos. Como Anna e os irmãos já estavam prontos, eles foram para o lugar combinado. Decidiram ir andando, pois o pub era bem perto e a noite estava agradabilíssima.

— A Anna e o Jared te contaram sobre o que encontraram na biblioteca? — ela perguntou para Daniel, que seguia ao seu lado usando uma malha azul com uma camisa social branca por baixo combinando com calças jeans e tênis.

— Não. Eles mencionaram, mas eu quis esperar pra vermos juntos — ele respondeu sorrindo para Lucy e a abraçando.

Anna percebeu Jared enrijecer o punho dentro do bolso do casaco de lã que usava sobre uma camisa azul com listras brancas. Ela se aproximou dele e entrelaçou o braço dela com o do amigo. Jared relaxou um pouco.

Praga (Parte 3)

(Capítulo Anterior - Parte 2)

Praga

(Parte 03 de 07)

Jared, que usava uma camisa branca de malha e um bermudão cinza, tentava inutilmente se ajeitar na pequena cama. Além de muito pequena, eles descobriram que suas molas enferrujadas também rangiam. Assim, cada vez que ele se virava era uma sinfonia de molas gemendo.

— Jared, — Anna o chamou afastando o lençol que eles tinham ajeitado entre as camas para dividir o quarto. — Jared! — ela falou mais alto. — Por tudo que é mais sagrado... Não dá pra dormir com o barulho dessa caminha de molas!

Jared parou e olhou para Anna na penumbra. Ela usava uma camisola rosa de com um personagem de desenho animado estampado na frente e mangas curtas com um shortinho por baixo.

— Sobe pra cá. Podemos dividir a cama de casal. Mas traga seu travesseiro e cobertor. Não vamos dividir isso.

Praga (Parte 2)

(Capítulo Anterior - Parte 1)

Praga

(Parte 02 de 07)

Não chegou a levar o tempo todo que Jared havia imaginado. Com o trânsito bem livre, duas horas e trinta minutos depois de terem saído, eles chegaram à Ancient Meadows. Era uma cidade pequena, aparentemente pacata. Muito provavelmente se não fosse a universidade, a cidade se resumiria a poucas casas e vário moradores espalhados pelas propriedades rurais.

— Por onde começamos?

— Vou parar o carro e ligar para meu irmão.

Anna ficou observando a cidade pela janela enquanto Jared falava com o irmão.

— Ele me explicou como chegar ao hotel onde ele está.

Jared dirigiu para lá.

— Daniel! — ele anunciou descendo do carro após estacioná-lo e indo abraçar o irmão que o esperava.

— Jared — Daniel retribuiu o abraço.

— Essa é Anna. Trabalha com a gente no café. Ela veio ajudar.

Anna e Daniel trocaram um aperto de mãos.

Praga (Parte 1)

Atualização (01/06/2022): Mais uma história que começou como fanfic (da série Sobrenatural) e eu resolvi transformar em autoral para poder publicar aqui no blog. Agora, Praga (ainda não tenho certeza se vou manter esse nome), vai passar por mais uma modificação.

Os personagens presentes nela estão também no conto: Escuridão, e fazem parte do meu projeto de ambientar várias das minhas histórias no Brasil (para isso nomes de pessoas e lugares irão mudar, assim como a descrição de ambientes e eventos).

Escuridão já completa e disponível de graça está no Wattpad (comece a ler) e, assim que eu revisar essa história, pretendo publicar por lá também e quem sabe em outras plataformas. Já passou da hora das minhas histórias autorais ganharem o mundo!

No entanto, para conseguir analisar a evolução da minha escrita, decidi manter as versões originais aqui no blog enquanto publicarei as revisadas em outras plataformas.

[Poema] Acesso Restrito

Minha vida é como um livro,
guardado na seção restrita.
Depois que você lê,
percebe o quão transparente é minha alma.
Mas a parte difícil,
é conseguir autorização para ler esse livro.
Espero por algum corajoso,
que faça como Harry Potter fez.