Na minha postagem mais recente declarei a vontade de “desenvolver
a habilidade para escrever histórias curtas, sem continuação...” então, falhou... *risos*. E
antes que eu comece a criar vários enredos para tumultuar minha gaveta com
trabalhos que não vou desenvolver, mas se
quiser pode, resolvi mudar a estratégia.
Vou criar cenas independentes, usando para isso meus
próprios personagens em situações que provavelmente não apareceriam nas histórias
principais. Seja por não acrescentar nada na trama, por eu ter viajado demais
durante o projeto, por ter passado tempo demais pensando “e se”... enfim. Meus objetivos são desenvolver minha escrita e me
divertir, e acho que dessa vez vai funcionar.
Como usarei personagens das minhas histórias autorais e das
fanfics, algumas alterações serão feitas principalmente quanto aos nomes, tanto
para evitar infringir direitos autorais de terceiros, quanto para evitar spoilers do que
ainda não publiquei. Quando for o caso de alguma cena remeter a uma história autoral
já finalizada, e não tiver spoiler, deixarei o link dela para quem quiser ler.
Dito isso, vamos à cena e resolvi estrear com uma que eu
nunca escrevi, uma desonra para mim, desonra para quem escreve fanfic, uma
desonra para sua vaca... Um primeiro encontro básico na Starbucks, porque,
quem nunca? Os personagens que vou usar aqui vieram de uma fanfic e algumas
horas pensando “e se...”. Bom, esse é
o resultado. Espero que gostem e não deixem de comentar!
A conversa dos irmãos fluía animada até que uma das gêmeas
percebeu um rapaz loiro dentro da cafeteria olhando fixamente para o trio. Em vez de ficar incomodada, ela se sentiu impelida a ir falar com ele.
— Ele está olhando pra gente — alegou a jovem sentada à
esquerda da irmã gêmea fraterna do lado oposto da mesa onde estava o irmão, um
ano mais velho, das duas. — Vou provar.
Zephyrus fingiu que bocejava e o rapaz a três mesas de
distância não conseguiu se controlar e imitou o gesto.