Escuridão (Final)

Essa é a continuação do conto que postei ontem. Divirtam-se! E não se esqueçam de deixar comentários! A opinião de vocês é muito importante!

Para quem não leu: (Parte - 02)
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Escuridão
(Parte 03 de 03)

Quando Anna recobrou os sentidos percebeu que não conseguia se mexer. Ela estava deitada em um corredor estreito de uma casa com paredes e chão de madeira e tinha as mãos e pés amarrados. Jared estava a uma pequena distância que ela venceu se arrastando e o alívio foi grande ao perceber que o amigo estava vivo, porém seu estado havia piorado. Ele estava muito mais quente e transpirava bastante. Uma porta se abriu e passos foram ouvidos ficando cada vez mais perto. O homem que estava segurando Jared pelo pescoço estava de volta.

— Charles, — arriscou Anna que se lembrava do nome masculino pronunciado pela mulher. — Porque vocês estão fazendo isso com a gente?

— Nada pessoal, — ele respondeu a erguendo do chão.

— Então porque não nos deixa ir? — a dor foi quase sufocante quando o homem a jogou sobre um dos ombros e saiu andando. O desespero tomou conta de Anna ao ver Jared cada vez mais longe dela ainda caído no chão.

Escuridão (Parte 02)

Essa é a continuação do conto que postei ontem. Divirtam-se! E não se esqueçam de deixar comentários! A opinião de vocês é muito importante!!

Para quem não leu: (Parte - 01)
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(Parte 02 de 03)

Já era de madrugada quando Anna acordou assustada com um barulho. Ela abriu os olhos, mas não conseguia enxergar nada, pois as velas haviam se queimado completamente e o quarto estava imerso na mais densa escuridão. Seu coração começou a bater mais forte.

— Jay — ela chamou aflita.

Escuridão (Parte 01)

Atualização (22/05/2022): Essa é a versão original de uma história que já passou por algumas alterações e está publicada no Wattpad: Escuridão. Dentre as modificações mais marcantes está a edição dessa história com personagens brasileiros e a mudança do cenário onde a trama acontece para o interior de Minas Gerais. Outra mudança foi também o nome dos personagens principais para Annabelle (Anna) e Felipe (Jared). No mais, mantive a essência dessa minha primeira tentativa de escrever uma história de terror.

Essa nova versão já está revisada e completa no Wattpad. Fiquem a vontade para escolher ler essa aqui do blog (antiga) ou a que está lá, com os personagens mineiros por quem me apaixonei!

Sinopse nova: Você acredita em lendas? E se uma maldição colocasse sua vida em risco? Annabelle e Felipe, fãs de filmes de terror, jamais imaginaram vivenciar aquilo que assistiam apenas nas telas. O que começou como uma curta viagem de final de semana nas proximidades da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais; foi drasticamente interrompido por uma tempestade, obrigando os dois amigos a se hospedarem num hotel isolado. Aos poucos, no entanto, a estrada parecia cada vez mais segura do que aquele lugar de atmosfera sombria. Quando uma ameaça sobrenatural aparece, em quem eles confiarão mais: na razão ou na emoção? A amizade deles será suficiente para poupá-los do destino mortal? Venha acompanhar essa aventura, e não se esqueça de apagar a luz! Estejam avisados.

Loucuras de um carnaval qualquer...

Alice e Juliana eram amigas de longa data que costumavam passar o Carnaval em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais. Todo ano era sempre a mesma coisa. Uma banda no palco animava as pessoas na rua que dançavam e se divertiam até o sol nascer. Aquele ano, entretanto tinha tudo para ser como os outros, mas não foi. Depois de uma noite inesquecível, assim que chegou a casa Alice correu para o quarto, pegou seu diário e começou a escrever.

~ 08/03/2000 ~

Eu não costumo escrever em diário, mas como a memória é fraca... Ontem foi o ultimo dia de carnaval, e o ultimo dia de Banda Pakto. Desde sábado, dia 04/03, eu e a Ju nos apaixonamos pelo guitarrista da banda (ele é lindo com demais com cabelos pretos compridos encaracolados caindo pelas costas até sua cintura!). 

Passamos os dias de carnaval embaixo do palco tentando chamar a atenção dele, admirando sua beleza, gritando seu nome e chamando ele de LINDO(!) de sábado até segunda-feira. Mas só no último dia de carnaval aconteceu a coisa mais maravilhosa que poderia acontecer (berro)!

Tudo por um sorvete

Eu não comecei a escrever sozinha. Claro que a criatividade para inventar histórias eu sempre tive, mas só quando eu conheci minha amiga Marlene é que eu me dei conta que o que eu fazia era bom. Nós não conseguimos nos lembrar como nossa amizade começou, só sabemos que foi há uns 11 (ou serão 12) anos... desde então percebemos que aquela parceria tinha tudo para dar certo.

Ainda me lembro de quando tivemos a ideia para nossa primeira história! Foi dentro da igreja (que feio... não estávamos prestando a atenção à missa...) que começamos a viajar nas primeiras linhas de histórias sobre investigação e fenômenos paranormais. Depois não paramos mais e hoje sonhamos em ver nosso trabalho publicado (mas temos que terminar de escrevê-lo primeiro 😬)

No entanto hoje não vim aqui para publicar nada meu... esse post eu dedico totalmente à Marlene, sem a qual eu ainda estaria escondendo as coisas que eu escrevo por achar que ninguém gostaria de ler. Pois ela leu, gostou e quis escrever comigo!

Recebi (por escrito) dela a autorização de publicar no Universo Invisível uma história que ela escreveu há muito tempo na escola em uma prova de redação. Achei a história muito bem contada, com muita criatividade e com um desfecho surpreendente! (Adoro esse tipo de história).

Conheçam então o talento de minha "parceira de crime"!

Tudo por um sorvete
Autora: Marlene T. Dias  

Solange estava em seu quarto quando sua mãe lhe chamou:

— Solange! Venha aqui na cozinha que eu quero que você me faça um favor!

Estou voltando... Aguardem!

No ar desde 16/11/2008 o blog passou por um período de inatividade por conta de alguns probleminhas pessoais que acabaram com qualquer motivação minha para escrever... mas agora estou quase terminando um conto que comecei em 2009 e logo que ele estiver pronto o blog volta a atividade!

Espero que logo eu possa postar aqui de novo, pois não aguento mais de saudade. Mas quero terminar o conto que eu estou escrevendo por completo para não ficar devendo nenhuma parte depois.

É um pouco difícil para mim escrever e postar ao mesmo tempo, a qualidade fica meio comprometida por eu tentar sempre fazer um post novo  mas antes de revisar o texto completo. Quando preciso fazer alguma alteração, fica a maior bagunça... e ainda, quem já tiver lido o texto de um jeito não vai ler de outro apenas para conferir as pequenas modificações. Por isso resolvi parar de publicar enquanto escrevo... só que aí eu parei foi de escrever.... Mas se Deus quiser isso não irá acontecer novamente e logo que terminar este conto e começarei outro e pretendo não parar mais!

Estou com muitas saudades!
Espero que vocês também estejam!

Beijinhos;
Até o próximo post!

Apenas um contratempo

Nada aquele dia nada estava dando certo. Perdeu a hora ao se levantar, por isso ia chegar atrasada no trabalho. Molhou o cabelo ao lavar o rosto danificando metade da chapinha. Lascou uma unha trabalhosamente pintada de vermelho na hora em que foi abrir a porta do carro. Somente depois de dirigir alguns metros se lembrou de que não tinha colocado o lixo pra fora. Tomou uma fechada de outro carro ao se distrair com uma luz piscando no painel. Uma segunda-feira quase típica. O que mais podia dar errado?

— Sai do carro! Agora! — gritou um homem ao lado do veículo.

Por essa ela não esperava. Parou no sinal vermelho e foi abordada por um homem usando mascara de lã e com uma arma em punho. Esse tipo de revés não estava nos seus planos.

— Se acalma, moço — ela levantou as mãos. — Eu já estou saindo.

Ele estava com pressa. Nem ligou quando ela pegou a bolsa antes de sair. Arrancou com o carro antes de o sinal abrir.

— Eu mereço — muito assustada e irritada ela caminhou em direção à calçada.

Pegou o celular dentro da bolsa, a pendurou sobre o ombro esquerdo e ligou para a polícia.

— Bom dia. Em que posso ajudar? — perguntou o atendente.