O frio típico do mês de julho aparentemente havia vindo com mais força na cidade do interior de Minas Gerais e não havia quem não estivesse com, pelo menos, um sintoma de gripe. Annabelle, com a vacinação em dia, ficou livre dos sintomas mais severos da doença sazonal, mas nem por isso conseguiu passar o período sem o nariz entupido, garganta arranhando, olhos lacrimejando e corpo pesado e dolorido.
Ao perceber como estava naquela manhã de quarta-feira, ela imediatamente ligou para seu chefe com a intenção de avisar que estava sem condições de comparecer ao trabalho. Lidando diretamente com o público e a comida na cafeteria, não poderia arriscar a colocar as pessoas em contato com um vírus desconhecido. Todos ainda estavam bastante traumatizados com o que havia acontecido em 2020.
— Belle, está tudo bem? — perguntou Arthur preocupado com a voz rouca da funcionária.
— Acho que é só um resfriado, — ela fungou. — Vai passar.
— Tire o dia de folga, e se não melhorar, vá ao médico.
A mulher sorriu por nem precisar fazer o pedido ao chefe, já que ele mesmo sugeriu a folga.
— Pode deixar — respondeu ela. — Obrigada.
— Melhoras — desejou Arthur antes de se despedir e desligar o telefone.
— Era a Belle? — perguntou Felipe, seu filho, entrando na sala. — Onde ela está? Aconteceu alguma coisa? — As perguntas emendadas sem tempo para resposta deixavam evidente sua preocupação.
— Aparentemente uma gripe, — respondeu o homem sem muito alarde. — Dei o dia de folga pra ela e recomendei que vá ao médico se não melhorar.
— Vou ver como ela está… — avisou Felipe.
— Negativo. Além do rico de contágio… — começou o pai, mas foi interrompido.
— Eu vou de máscara.
Arthur franziu a sobrancelha ponderando.
— Okay, pode até ser…, mas não posso te deixar ir agora com o desfalque no pessoal. Você vai assumir as funções da Belle.
— Tá certo, — concordou Felipe sem se aborrecer, afinal, o pai tinha razão. — Faço isso quando terminar o expediente.
Pai e filho sorriram um para o outro e o mais novo saiu do escritório.
Em casa, a mulher trocou o pijama por um conjunto de moletom confortável e seguiu para a cozinha para preparar alguma coisa para comer. O pouco ânimo durante a tarefa de atravessar a pequena sala entre os dois cômodos se esvaiu por completo quando ela viu a pia repleta de louça suja.
— Acho que é só um resfriado, — ela fungou. — Vai passar.
— Tire o dia de folga, e se não melhorar, vá ao médico.
A mulher sorriu por nem precisar fazer o pedido ao chefe, já que ele mesmo sugeriu a folga.
— Pode deixar — respondeu ela. — Obrigada.
— Melhoras — desejou Arthur antes de se despedir e desligar o telefone.
— Era a Belle? — perguntou Felipe, seu filho, entrando na sala. — Onde ela está? Aconteceu alguma coisa? — As perguntas emendadas sem tempo para resposta deixavam evidente sua preocupação.
— Aparentemente uma gripe, — respondeu o homem sem muito alarde. — Dei o dia de folga pra ela e recomendei que vá ao médico se não melhorar.
— Vou ver como ela está… — avisou Felipe.
— Negativo. Além do rico de contágio… — começou o pai, mas foi interrompido.
— Eu vou de máscara.
Arthur franziu a sobrancelha ponderando.
— Okay, pode até ser…, mas não posso te deixar ir agora com o desfalque no pessoal. Você vai assumir as funções da Belle.
— Tá certo, — concordou Felipe sem se aborrecer, afinal, o pai tinha razão. — Faço isso quando terminar o expediente.
Pai e filho sorriram um para o outro e o mais novo saiu do escritório.
Em casa, a mulher trocou o pijama por um conjunto de moletom confortável e seguiu para a cozinha para preparar alguma coisa para comer. O pouco ânimo durante a tarefa de atravessar a pequena sala entre os dois cômodos se esvaiu por completo quando ela viu a pia repleta de louça suja.
Se sentindo mais cansada do que o usual na noite anterior, provavelmente os primeiros sintomas do resfriado que ela ignorou, a mulher decidiu deixar a limpeza para o dia seguinte. Agora, Annabelle percebeu que adiaria a tarefa mais uma vez. Tudo o que ela conseguiu foi preparar um pão com manteiga na sanduicheira e uma xícara de leite quente com chocolate e voltar para a sala onde se enrolou em uma manta no sofá e ligou a TV.
Annabelle nem viu o dia passar enquanto maratonava uma série e já estava se preparando para iniciar a seguinte quando recebeu uma mensagem de Felipe no aplicativo de troca de mensagens pedindo para ela abrir a porta do apartamento.
Aquilo a pegou de surpresa, pois não esperava a visita do amigo, mas o fato dele não ter enviado nenhuma mensagem até o momento deu a ela a pista de que ele havia planejado aquilo o dia todo. Lamentando decepcioná-lo, a mulher se arrastou para fora do sofá e começou a destrancar a porta.
— Agradeço imensamente sua visita, mas não acho que seja… — ela parou de falar ao notar a máscara ppf2 que ele usava cobrindo boca e nariz.
Como Felipe também estava com a vacinação em dia, exigência de Arthur com a qual ela concordava plenamente, Annabelle se afastou e o deixou entrar.
— Não sabia que minha entrada estava previamente liberada na portaria — comentou o homem de pé no meio da sala entre a TV e o sofá. — Muita confiança — ele riu.
— Felipe, eu me joguei na sua frente quando aquela… aparição… tentou te matar. — A mulher lembrou da aventura sobrenatural que os dois haviam enfrentado alguns meses depois de se conhecerem. — Fala sério… — Ela voltou para onde estava e se enrolou nas cobertas.
Ele se aproximou e encostou as costas da mão no rosto dela sentindo a temperatura um pouco mais elevada do que a sua.
— Já checou se está com febre?
— Não estou.
— Como você sabe?
— Eu sinto quando estou com febre. Primeiro, eu sinto frio e também fico xoxa, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente. — Annabelle riu da própria piada com o meme.
Felipe a acompanhou, feliz pela amiga conseguir manter o bom humor, mas não a deixou mudar de assunto.
— Onde está o termômetro?
— No armário da pia do banheiro.
O homem caminhou até o cômodo, e, de posse do objeto, voltou para a amiga que revirou os olhos deixando claro o quanto aquilo era desnecessário antes de colocar o termômetro embaixo da axila esquerda.
— O que você comeu até agora? — perguntou ele caminhando em direção a cozinha.
— Pão com manteiga e uma caneca de chocolate.
— Só isso? — exclamou ele enquanto analisava a cozinha desorganizada. Algo completamente fora dos padrões da amiga.
Felipe começou a abrir os armários já pensando no que cozinharia para a amiga. Uma macarronada simples foi sua primeira ideia e depois de colocar os ingredientes secos sobre a bancada dos utensílios domésticos, abriu a geladeira para ver que tipo de molho faria.
— Quanto deu de temperatura? — perguntou ele voltando para a sala.
— Febril… — respondeu a mulher passando o termômetro que indicava 37°C. — Falei que não tinha febre…
Felipe sorriu e devolveu o objeto.
— Vou preparar uma macarronada para você — avisou ele voltando para a cozinha.
— Não precisa — disse a mulher se virando no sofá e olhando em direção a porta por onde ele havia acabado de passar.
— Você precisa forrar o estômago, senão isso não vai passar — justificou ele pegando uma panela pequena no armário.
— Você vai continuar assim depois que a gente se casar? — brincou ela.
— Claro que não! — o homem deu uma gargalhada contagiando a amiga que reagiu da mesma forma.
A amizade que eles compartilhavam era muito preciosa para os dois e não era por medo de estragá-la que não engatavam em um relacionamento romântico. Apenas estavam bem daquela forma e tinham consciência de que não deviam satisfação a ninguém sobre o que faziam ou deixavam de fazer.
Annabelle nem viu o dia passar enquanto maratonava uma série e já estava se preparando para iniciar a seguinte quando recebeu uma mensagem de Felipe no aplicativo de troca de mensagens pedindo para ela abrir a porta do apartamento.
Aquilo a pegou de surpresa, pois não esperava a visita do amigo, mas o fato dele não ter enviado nenhuma mensagem até o momento deu a ela a pista de que ele havia planejado aquilo o dia todo. Lamentando decepcioná-lo, a mulher se arrastou para fora do sofá e começou a destrancar a porta.
— Agradeço imensamente sua visita, mas não acho que seja… — ela parou de falar ao notar a máscara ppf2 que ele usava cobrindo boca e nariz.
Como Felipe também estava com a vacinação em dia, exigência de Arthur com a qual ela concordava plenamente, Annabelle se afastou e o deixou entrar.
— Não sabia que minha entrada estava previamente liberada na portaria — comentou o homem de pé no meio da sala entre a TV e o sofá. — Muita confiança — ele riu.
— Felipe, eu me joguei na sua frente quando aquela… aparição… tentou te matar. — A mulher lembrou da aventura sobrenatural que os dois haviam enfrentado alguns meses depois de se conhecerem. — Fala sério… — Ela voltou para onde estava e se enrolou nas cobertas.
Ele se aproximou e encostou as costas da mão no rosto dela sentindo a temperatura um pouco mais elevada do que a sua.
— Já checou se está com febre?
— Não estou.
— Como você sabe?
— Eu sinto quando estou com febre. Primeiro, eu sinto frio e também fico xoxa, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente. — Annabelle riu da própria piada com o meme.
Felipe a acompanhou, feliz pela amiga conseguir manter o bom humor, mas não a deixou mudar de assunto.
— Onde está o termômetro?
— No armário da pia do banheiro.
O homem caminhou até o cômodo, e, de posse do objeto, voltou para a amiga que revirou os olhos deixando claro o quanto aquilo era desnecessário antes de colocar o termômetro embaixo da axila esquerda.
— O que você comeu até agora? — perguntou ele caminhando em direção a cozinha.
— Pão com manteiga e uma caneca de chocolate.
— Só isso? — exclamou ele enquanto analisava a cozinha desorganizada. Algo completamente fora dos padrões da amiga.
Felipe começou a abrir os armários já pensando no que cozinharia para a amiga. Uma macarronada simples foi sua primeira ideia e depois de colocar os ingredientes secos sobre a bancada dos utensílios domésticos, abriu a geladeira para ver que tipo de molho faria.
— Quanto deu de temperatura? — perguntou ele voltando para a sala.
— Febril… — respondeu a mulher passando o termômetro que indicava 37°C. — Falei que não tinha febre…
Felipe sorriu e devolveu o objeto.
— Vou preparar uma macarronada para você — avisou ele voltando para a cozinha.
— Não precisa — disse a mulher se virando no sofá e olhando em direção a porta por onde ele havia acabado de passar.
— Você precisa forrar o estômago, senão isso não vai passar — justificou ele pegando uma panela pequena no armário.
— Você vai continuar assim depois que a gente se casar? — brincou ela.
— Claro que não! — o homem deu uma gargalhada contagiando a amiga que reagiu da mesma forma.
A amizade que eles compartilhavam era muito preciosa para os dois e não era por medo de estragá-la que não engatavam em um relacionamento romântico. Apenas estavam bem daquela forma e tinham consciência de que não deviam satisfação a ninguém sobre o que faziam ou deixavam de fazer.
Tinham seus empregos e certa estabilidade financeira, Felipe mais do que Annabelle por ser filho do dono do local onde trabalhavam e estavam felizes. Haviam simplesmente escolhido viver. Um dia de cada vez.
— Espero que tenha ficado bom — disse ele vindo da cozinha com um prato fundo sobre um guardanapo dobrado. Pensou em arrumar a mesa para Annabelle comer, mas teve dúvida se a amiga iria querer deixar o conforto do sofá.
— Pelo cheiro parece que está. — Ela recebeu o prato com o pano sobre o colo, pegou o garfo com um pouco do macarrão com molho de tomate, alho e cebola, coberto com ovo cozido picado e queijo e quase queimou a boca com o apetite que surgiu.
Felipe sorriu.
— Vai com calma — recomendou. — E tem mais na panela se você quiser. — Ele voltou para a cozinha e lavou o que havia sujado assim como o que a amiga não tinha lavado deixando o cômodo completamente limpo.
— Não vai comer? — perguntou ela quando o amigo trouxe o prato quase cheio para ela uma segunda vez.
— Estou cheio lá do café — respondeu. — Fiz um lanche antes de vir.
— Você quem sabe, — Annabelle comia com vontade. — Ficou bom mesmo.
— Que bom — ele se sentou ao lado dela depois de finalmente terminar.
— A gente pode começar a servir refeição no café — sugeriu a mulher pegando os últimos fios de macarrão com o garfo.
— Nem pensa em falar isso com o meu pai — pediu Felipe.
— Por quê?
— Ele pode concordar — revelou o homem.
Annabelle riu do fato dele não querer assumir essa responsabilidade, mas ele já trabalhava bastante, entre o caixa e, às vezes, atendendo as mesas. Se não queria mais uma função, ela não mencionaria aquilo.
— Me deixa lavar — disse ele quando a mulher se abaixou para colocar o prato vazio na frente dela sobre a mesinha de centro.
— Chega de faxina por hoje. — Ela sorriu e o puxou mais para perto.
Estava se sentindo bem melhor o que significava que seja lá qual fosse a doença dela, estava cedendo rápido e associado ao fato que Felipe ainda estava com a máscara, não acreditou que houvesse perigo. Mesmo assim, resolveu brincar com a situação.
— Por favor, não contraia o que eu tenho, sou bem menos habilidosa para cuidar dos outros.
— Você está resfriada, é só isso. — Felipe a abraçou.
— Eu diria que os médicos estão à espera de um milagre.
— Quanto drama! — Ele deu uma gargalhada.
— I'm a drama queen.
— Okay, Sherlock — zombou ele em referência à série da BBC.
Felipe se esqueceu que estava de máscara e tentou dar um beijo sobre os cabelos dela. O gesto provocou riso nos dois.
— Que tal um filme antes de eu ir embora?
— Quer escolher? — disse ela entregando o controle remoto ao amigo.
A sessão de cinema durou pouco mais de duas horas e quando o homem foi embora, levou a tranquilidade de que a amiga estava bem melhor.
— Espero que tenha ficado bom — disse ele vindo da cozinha com um prato fundo sobre um guardanapo dobrado. Pensou em arrumar a mesa para Annabelle comer, mas teve dúvida se a amiga iria querer deixar o conforto do sofá.
— Pelo cheiro parece que está. — Ela recebeu o prato com o pano sobre o colo, pegou o garfo com um pouco do macarrão com molho de tomate, alho e cebola, coberto com ovo cozido picado e queijo e quase queimou a boca com o apetite que surgiu.
Felipe sorriu.
— Vai com calma — recomendou. — E tem mais na panela se você quiser. — Ele voltou para a cozinha e lavou o que havia sujado assim como o que a amiga não tinha lavado deixando o cômodo completamente limpo.
— Não vai comer? — perguntou ela quando o amigo trouxe o prato quase cheio para ela uma segunda vez.
— Estou cheio lá do café — respondeu. — Fiz um lanche antes de vir.
— Você quem sabe, — Annabelle comia com vontade. — Ficou bom mesmo.
— Que bom — ele se sentou ao lado dela depois de finalmente terminar.
— A gente pode começar a servir refeição no café — sugeriu a mulher pegando os últimos fios de macarrão com o garfo.
— Nem pensa em falar isso com o meu pai — pediu Felipe.
— Por quê?
— Ele pode concordar — revelou o homem.
Annabelle riu do fato dele não querer assumir essa responsabilidade, mas ele já trabalhava bastante, entre o caixa e, às vezes, atendendo as mesas. Se não queria mais uma função, ela não mencionaria aquilo.
— Me deixa lavar — disse ele quando a mulher se abaixou para colocar o prato vazio na frente dela sobre a mesinha de centro.
— Chega de faxina por hoje. — Ela sorriu e o puxou mais para perto.
Estava se sentindo bem melhor o que significava que seja lá qual fosse a doença dela, estava cedendo rápido e associado ao fato que Felipe ainda estava com a máscara, não acreditou que houvesse perigo. Mesmo assim, resolveu brincar com a situação.
— Por favor, não contraia o que eu tenho, sou bem menos habilidosa para cuidar dos outros.
— Você está resfriada, é só isso. — Felipe a abraçou.
— Eu diria que os médicos estão à espera de um milagre.
— Quanto drama! — Ele deu uma gargalhada.
— I'm a drama queen.
— Okay, Sherlock — zombou ele em referência à série da BBC.
Felipe se esqueceu que estava de máscara e tentou dar um beijo sobre os cabelos dela. O gesto provocou riso nos dois.
— Que tal um filme antes de eu ir embora?
— Quer escolher? — disse ela entregando o controle remoto ao amigo.
A sessão de cinema durou pouco mais de duas horas e quando o homem foi embora, levou a tranquilidade de que a amiga estava bem melhor.
Se quiserem ler mais postagens com Annabelle e Felipe, acessem a tag: Cappuccino
E para embarcar na aventura sobrenatural que uniu esses dois, é só conferir o conto: Escuridão.
“Você acredita em lendas? E se uma maldição colocasse sua vida em risco? Annabelle e Felipe, fãs de filmes de terror, jamais imaginaram vivenciar aquilo que assistiam apenas nas telas. O que começou como uma viagem de final de semana nas proximidades da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais; foi drasticamente interrompido por uma tempestade, obrigando os dois amigos a se hospedarem num hotel isolado. Aos poucos, no entanto, a estrada parecia cada vez mais segura do que aquele lugar de atmosfera sombria. A amizade deles será suficiente para proteger da ameaça sobrenatural que irão enfrentar? Venha acompanhar essa aventura, e não se esqueça de apagar a luz! Estejam avisados.”
Amei a história e vou seguir a tag para acompanhar.
ResponderExcluirBeijos.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
Fico feliz que tenha gostado! Procuro diversificar os textos aqui, mas não resisto a um conto curto com momentos fofos! :3
ExcluirMuito bom texto, meus parabéns. Uma bela história que não pode ficar sem continuação.
ResponderExcluirArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Muito obrigada! Geralmente escrevo textos independentes uns dos outros com os mesmos personagens, mas quem sabe não acontece uma sequencia para essa cena.
ExcluirGostei do conto. Bem escrito e envolvente. E fiquei curioso com o passado dos dois e a aventura que tiveram. Vou conferir, depois. Um abraço!
ResponderExcluirFico feliz que você tenha gostado! Espero que tenha a oportunidade de ler mais alguns dos meus textos e goste também. Abraço;
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