[Top 10] Hábitos na hora de escrever

Uma das coisas que mais gosto de fazer é trocar experiência com quem também escreve. A gente aprende, ensina e se apoia por compreender um pouco de como é essa jornada de tirar ideias da cabeça e colocar no papel. Pensando nisso, hoje eu vim aqui compartilhar um pouco do que eu sigo na minha escrita, tanto na organização quanto no desenvolvimento do texto propriamente dito.

Quero deixar bem claro que são as coisas que eu faço, e não um apanhado de regras ou uma receita para o sucesso (se for isso que você estiver procurando aqui pode esquecer... meus textos são tão ignorados, coitados...). Talvez essa lista seja útil para você, talvez não, e está tudo bem.

Escrita é arte e, em minha opinião, arte deve vir do coração. Não estou aqui falando de mercado ou retorno, apenas da criação pelo puro prazer de tirar uma ideia da cabeça e colocar no papel. Se ainda tenho motivação para continuar escrevendo e publicando, é porque sou uma fotógrafa de pensamentos completamente apaixonada pelo que faço.

Introdução feita, fiquem com meu top 10 hábitos na hora de escrever!

1 - Uso o nome do personagem principal nas pastas para não perder os livros dentro do computador com arquivos de nomes genéricos.

Essa na verdade foi uma sugestão que eu dei para uma pessoa no Twitter e que me inspirou a escrever a lista. É algo que eu sempre fiz e facilita muito minha vida para trabalhar com várias histórias ao mesmo tempo. Todos os arquivos referentes àquela história ficam na pasta com o nome da/o/e personagem principal. Poderia ser uma pasta com o título da história? Claro que poderia, mas quem aqui pensa no título antes dos 45 do segundo tempo? Já tive que atrasar publicação porque não conseguia pensar num título bom o suficiente... hahahaha...

2 - Mostro a cena e deixo o leitor decidir o que sente.

Quantas vezes vocês já ouviram o tal do “não fale, mostre”? Pois é, isso me veio um dia em que eu estava descrevendo algo na cena como “nojento” e parei para pensar, nojento para quem? Se for uma cena com insetos e uma entomologista estiver lendo, ela pode achar fofo e a sua ideia acaba se perdendo. É por isso que presto muita atenção a esse detalhe. Descrevo o que tem na cena: sangue, fraldas sujas, baratas, comida estragada,... Então digo o que o personagem sentiu e deixo quem está lendo decidir se compartilha do sentimento, e assim se identificar com o personagem, ou não.

3 - Anoto tudo!

Prefiro perder uma anotação e reencontrar anos depois, ou talvez nunca mais, do que perder uma ideia simplesmente porque não anotei. Não costumo perder as coisas, então as anotações sempre me encontram; já um diálogo muito bem planejado antes de dormir, simplesmente se apaga até a manhã seguinte. Por isso, tenho bloquinhos de anotação sempre por perto e um lápis também. Também uso o celular para isso, mas depois que o app de anotações simplesmente travou e eu perdi um texto enorme, prefiro lápis e papel. Quando tenho que usar o celular para anotar, tiro um print da tela para pelo menos ter o texto salvo em formato de imagem. Fica até mais fácil compartilhar entre dispositivos diferentes, inclusive.

4 - Escondo árvores numa floresta.

Acho que o comentário mais frequente que eu recebo, quando recebo algum (#prontofalei), é como meu texto e verossímil. Inclusive foi assim que eu aprendi o significado dessa palavra. A forma como as pessoas acham reais as cenas que eu escrevo, sendo que eu não vivi quase nada do que eu apresento nas histórias, me deixa muito feliz. Conseguir misturar minhas poucas experiências com as pesquisas que eu faço para escrever e receber esse tipo de comentário me mostra o quão bem eu consigo mentir. Coleto o máximo de informações que posso sobre um tema (a floresta) e escrevo minhas cenas (as árvores). Essas nunca aconteceram, mas parece verdade para quem lê o texto.

5 - Sou amiga do português, ou pelo menos tento ser...

Muitos erros podem quebrar a fluidez de uma cena porque o cérebro de algumas pessoas, o meu inclusive, simplesmente para de ler e fica olhando o erro. É como se tivesse uma criança pequena puxando minha mão insistentemente para mostrar algo e a leitura empaca. Claro que se for uma coisa ou outra eu “brigo com o meu cérebro” e o obrigo a seguir, mas quando são muitos erros, isso acontece o tempo todo e eu acabo sendo vencida pelo cansaço e abandonando a leitura.

Por conta disso, tenho muito cuidado quando estou revisando (algo sempre escapa, até nas editoras grandes. Não precisa se desesperar com isso também). E é exatamente o que você leu, na revisão. Quando estou escrevendo o primeiro rascunho da história só deixo as ideias fluírem sem me importar com mais nada. Mas é óbvio que se eu errar muito no rascunho, vai dar mais trabalho na revisão e o risco de passar algum erro aumenta.

Sei que esse tópico ficou um pouco maior, mas tem mais um detalhe que não pode ficar de fora, que é a adequação dos diálogos aos personagens. Ali precisa haver coerência com quem está falando e essa pessoa pode tranquilamente desrespeitar a gramática vigente. Na minha fanfic “Memórias Anônimas”, Rosie Watson tem apenas 3 anos e fala muita coisa errada, e não tem problema nenhum nisso. Meu cérebro entende o motivo do erro e aceita numa boa. A questão com os erros é na parte descritiva onde quem escreve é que “fala”, então gosto de mostrar o domínio da língua na qual estou escrevendo tornando a leitura mais fácil.

6 - Alô fanfiqueires

Descobri recentemente que existe um preconceito grande com quem escreve fanfics e sinceramente acho que quem perde tempo desmerecendo a escrita alheia, devia aproveitar esse tempo escrevendo as próprias histórias, ou compartilhando o que gosta (#ficaadica). Bom, isso nunca me atingiu, talvez porque comecei a escrever fanfic uns 10 anos antes de descobrir que havia gente torcendo o nariz.

O que fiz até aqui foi dedicar a elas o mesmo cuidado que tenho com minhas histórias originais e me divertir escrevendo. Gosto também de conhecer bem o material com o que estou trabalhando e, se possível, até a intenção de quem criou. Isso faz com que as fanfics fiquem bem próximas do canon, quase como se fosse um spin off. Faço assim, porque é como eu gosto de ler.

Então, se tiver vontade de escrever fanfic escreva e ignore esse povo chato. Só não esqueça que você está usando elementos criados por outra pessoa que nunca devem ser monetizados sob o risco de infringir os direitos autorais alheios.

7 - Uso ponto de referência para não me perder nas palavras

Esse recurso eu comecei a usar depois que participei pela primeira vez do NaNoWriMo. No desafio de escrita a gente produz um texto enorme em apenas um mês e na hora de revisar, sempre que eu queria checar algo no início do livro, me perdia na hora de voltar para onde eu estava editando.

Decorar o trecho? Olha, se eu demorar mais de 5 minutos para voltar, não lembro mais nada... Marcar qual era a página? Se eu acrescentar algo antes do lugar onde eu parei o número da página pode mudar. O que faço então? Digito uma palavra aleatória que não tem no texto.

Geralmente escrevo “revisar”, mas se essa palavra foi usada em outra parte, mesmo deixando em negrito ou numa fonte de outra cor ainda vou ter que procurar visualmente a palavra ou usar o localizar mais de uma vez. Para resolver isso em textos muito grandes, eu digito uma palavra em outro idioma, errada ou um nome próprio que não esteja na história. Fácil de lembrar e de achar com qualquer ferramenta de localizar.

8 - Meus textos vão mais longe que eu

Comecei com esse blog aqui em (16/11/2008), criei mais um para resenhas e variedades (Mente Hipercriativa), quando apareceram as plataformas de autopublicação eu estava lá, e mesmo com o pouco retorno eu não pretendo parar. Como disse lá no começo, não tenho receita para o sucesso e nem é esse o motivo pelo qual eu escrevo. Faço isso simplesmente porque é minha paixão e fico muito feliz compartilhando o que eu gosto.

Se for a timidez que te paralisa, se arrisque com um pseudônimo, algo bem comum no mundo literário. Se o motivo for financeiro, tem muito lugar para publicar de graça. Nesse parágrafo citei dois. Mas se tiver outra razão para não querer publicar, se respeite e não se menospreze por isso. Cada um compartilha sua arte se e quando quiser.

9 - Não falo sozinha, é você que não enxerga meu amigo (e nem eu)

Eu vivo com meus personagens quase literalmente! Não fossem as limitações entre nosso universo e o universo invisível que só existe na minha cabeça, nós todos seríamos uma grande família. Para mim é extremamente complicado tentar criar um personagem imaginando características físicas, personalidade e afins com aquelas fichas de criação, o que tenho feito desde sempre é “encontrar” com a/o/e personagem e “conversar”. Sim, quando estou em público as pessoas estranham, mas eu não ligo.

A gente sai para ir ao cinema, passear em loja de departamento, livraria... (pelo menos era o que eu fazia antes da pandemia) e assim fico conhecendo melhor o personagem e sua história. Que produto interessaria a ele nas lojas Americanas? Qual livro ela iria ler? Fui assistir a um filme de terror, elu gostou ou ficou com medo? Depois de toda essa interação é que passo as informações para as fichas. Às vezes mesmo as características físicas aparecem durante nosso passeio. O personagem alcançou todas as prateleiras com facilidade? A catraca do ônibus foi um problema? Que tipo de roupa chamou sua atenção? Se eu vou escrever sobre pessoas, eu observo o comportamento de pessoas. Simples assim.

10 - Agora sim uma regra obrigatória para quem escreve

Tudo nessa lista funciona para mim, mas pode ser total perda de tempo para você, então deixa um comentário aí embaixo (por favor, vai, deu trabalho pra criar a lista) e pode esquecer o que leu. Só não esquece esse tópico. Esse sim é regra. E é uma regra repetitiva, que tem em todas as listas direcionadas a quem escreve porque não tem como fugir dela. Para escrever você precisa LER. Leia muito, mesmo os gêneros que você não pretende escrever.

Você vai aumentar seu vocabulário e encontrar várias formas de contar uma história. E não tem nada errado em se inspirar na escrita alheia enquanto procura a sua própria voz. A sua maneira de contar. É um exercício indispensável se quiser se aperfeiçoar.

A questão 5 sobre o cuidado com o português é muito importante também. Um bom conhecimento do idioma em que você escrever facilita bastante, mas mesmo isso se resolve com um profissional que faça as correções necessárias. Entretanto, criar a história do zero, é com a gente. Ninguém vai fazer isso por você. Se quiser uma história para chamar de sua, LEIA muito e escreva sempre.

Bônus: Tô sem ideia, e agora?

Era para ser uma lista com 10 tópicos? Sim. Tem mais de 10 tópicos? Sim. E se eu continuar com esse documento aberto o Top 10 vira Top 15... hahaha... É mais fácil parar um trem do que me parar quando estou escrevendo. Pra começar é um drama, mas depois não paro nem pra comer ou ir ao banheiro.

De qualquer forma não quis deixar isso aqui de fora. Tem dias que começar a escrever é um tormento. Nada vem. Nenhuma ideia. E aparece a sensação de que nunca mais vou conseguir escrever nada, que sou um fracasso, enfim, dramática. Nesses momentos eu uso o “e se”. Serve para história em andamento ou para algo que ainda nem comecei. Apenas olho ao meu redor e começo a observar as coisas e imaginar situações.

“E se” a pessoa que atravessou a rua deixou o celular cair, “e se” o cachorro da pessoa que foi ajudar se soltou da guia e saiu correndo, “e se” esse cachorro começou a falar, “e se” começar a chover... Uma coisa pode estar interligada a outra ou ser completamente independente. O que eu faço é responder cada um desses “e se” e torcer para aparecer uma ideia que praticamente vai implorar por um desenvolvimento.

Nem sempre dá certo, mas trabalhar com criatividade é assim mesmo, e se frustrar algumas vezes nunca deve ser motivo para desistir. Eu olhei para essa imagem de um corredor deteriorado que encontrei no Instagram e pensei, “e se” uma pessoa caísse do teto. E assim nasceu a história que está servindo de base para o meu wip (work in progress - trabalho em andamento) que já está com 35K palavras.

Nesse caso, eu já tinha personagens para desenvolver, então o trabalho avança mais rápido já que não preciso pensar em tudo. Faz uns 5 meses que estou trabalhando nessa história fazendo pesquisa, cronograma, linha do tempo e escrevendo. É, dá trabalho e leva tempo. Aquela história que você lê em poucos dias pode ter levado 1 ano, ou até mais, para ficar pronta. Sempre considere deixar um comentário por menor que seja. Aquece meu coração de escritora saber qual sentimento eu despertei nas pessoas que leram minha história.

Então é isso...

Ficou muito maior do que eu imaginei. Gente, eu falo muito! Espero que vocês tenham lido tudo até aqui. Acho que abordei praticamente tudo o que facilita minha vida como escritora. Agora quero saber de vocês. Já faziam alguma dessas coisas? Gostariam de compartilhar outras coisas que não entraram na lista? Digam nos comentários! E se puderem, compartilhem essa postagem. Meu alcance é bem pequeno, mas recapitulando o começo do texto, uma das coisas que mais gosto de fazer é trocar experiências com quem também escreve. Conto com a ajuda de vocês!

12 comentários:

  1. This is a wonderful list, my friend!

    I don’t like how people look down on fanfiction. It think it is a wonderful way to hone your craft, a training ground, if you will. you get to work with established characters and personalities, and then you can begin to create original characters and storylines. it's an important step in the creative process. I would recommend everyone start with characters that already exist, to get their feet wet. I know my writing has improved tremendously to the point I now feel ready to write a completely original story (and am revising one of my fanfiction AU's into that original story).

    I think the reason many people look down on fanfiction is because there are many out there who just write for fun. They do no research, they do not check their grammar and spelling. So the finished product is very inferior. But there are plenty of writers out there who care about research and correcting mistakes. Those are the ones I like to read. Those are the ones who work at improving and have the potential of going further into professional publishing. It isn't a hobby to serious writers. So, I guess the thing is too seek out the serious writers among the hobby writers. I am legally blind and have to spend a lot of time proofreading to try to correct mistakes that occur, but that is what any serious writer does.

    Some people read just for fun and don't care about lots of spelling mistakes or random stories that are completely impossible, and that is fine. I myself look for creative works of serious authors.

    And I wish more people would take the time to encourage the serious, aspiring writers. You might be the person who convinces them to keep going, who giver]a them the encouragement to go on and become a professional, published writer. If you are a writer yourself, it is even more important that you support fellow writers.

    Thank you for this list!

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    1. Yes, people really think this way, unfortunately, and I didn't realize this until I read the complaint from some writers. This is very bad for people who are not yet very sure about what they are doing because it is a demotivating factor.

      I started out the other way around, writing original stories before I surrendered to fanfics, but they really helped me develop my writing skills.

      I am very glad that you enjoyed the list!

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  2. O texto é um bálsamo para as pressões do nicho, autora, por favor, entre na minha casa e tranquilize a ansiedade da minha família inteira.

    É a primeira vez que leio o termo "fotógrafa de pensamentos" e já estou apaixonada por ele.

    Eu esperava me identificar com quase toda a lista, por te acompanhar no Twitter, mas os tópicos 1 e 7 foram agregados a minha vida graças a senhorita, muito obrigada.

    Que esse artigo abrace muitos outros escritores, como me abraçou 💖

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    1. Hahahaha... nossa, assim você me encabula!! XD

      Eu vi o termo em uma frase em inglês e resolvi adaptar, afinal, quando a gente escreve revela as imagens que pensamos, não é? Ou pelo menos é que tentamos fazer.

      Adoro quando essas dicas que vou descobrindo tem utilidade para alguém. :D

      Assim espero! Vou espalhando o link por aí para ver no que dá!

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  3. Oi Helaina, estou impressionada com a sua organização no que diz respeito aos hábitos de escrita. Uma salva de palmas, de verdade. Uma coisa que eu acrescentaria (se você me permitir, é claro) seria a constância ou regularidade do "escrever". Digo isso porque me lembro que, quando estava na faculdade e precisava escrever muito, todos os dias, os textos me saíam com mais facilidade. Hoje em dia o processo é mais sofrido e, quanto mais tempo fico sem escrever, mais difícil é retornar para esse hábito. Adorei o post e a reflexão. Um abraço!

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    1. Oi Camila, fico feliz que você tenha gostado!
      Realmente essa constância, mesmo que seja apenas um pouco por dia é importante e eu fiz isso durante uns 3 ou 5 anos, não lembro bem, com Calendário do Escritor do Ficção em tópicos, e deu tão certo que hoje já não preciso mais dessa constância para a escrita fluir, o que é uma bênção já nos últimos meses tem dias que eu não consigo fazer nada, quanto mais escrever. Talvez seja por isso que essa dica tenha ficado de fora da lista, mais por eu não fazer mais isso, do que por não ser importante. Porque é sim e você lembrou muito bem!

      Abraço;

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  4. Ótimas dicas!
    r: Muito obrigada! Fico a torcer por você também :)

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  5. Eu escrevia muito antes de passar por um relacionamento abusivo. Estou me recuperando e aos poucos sinto que logo menos voltarei a escrever tanto como antes. Ás vezes, uma imagem me trás toda a história em mente e outras, só de sentar ao lado de uma janela do trem sinto-me inspirada. Quando mais nova só conseguia escrever quando estava muito triste (arte vem da dor?) ou muito apaixonada xD

    Pra você e pra quem quer que leia essa comentário, se estiver precisando de alguém para conversar, não só em Setembro, estou aqui <3

    Beijão,
    Bela
    A Bela, não a Fera - Bookinstagram - Instagram pessoal

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    1. Oi Bela!
      A inspiração pega a gente assim mesmo. Eu sempre tive muito receio de não ter mais ideia caso parasse de sofrer, mas acho que na realidade a arte vem do sentimento, então, seja qual for, acaba nos inspirando!

      Muito obrigada pelo seu apoio! <3
      Beijos;

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  6. Oie

    Ótimas dicas .Eu tenho que começar a anotar as minhas ideias, sempre esqueço de fazer isso.
    E preciso virar amiga do português também , estou no processo de revisão de um livro que pretendo publicar algum dia e descobri que eu não sei nada de gramática.Que vergonha!

    Amei saber sobre seu processo de escrita .Você pretende participar do Nano neste ano ? Eu estou pensando em participar para tentar retomar o meu hábito de escrita .

    Amei o post

    Beijos

    https://mundinhoquaseperfeito.blogspot.com

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    1. Oie! ^^

      Fico feliz que você tenha gostado! Ah sim, eu perderia muita ideia sem anotar. Eu uso o que aprendi na escola e lendo livros mesmo. Até agora parece que tem sido suficiente, apesar de eu nunca ter passado por uma revisão profissional em português.

      Eu acho que não. Já tenho um trabalho começado e apesar de saber que posso participar como Rebel, já fiz isso uma vez inclusive, quando você não começa do zero, eu não estou com saúde mental suficiente para me convencer a escrever 2k palavras por dia. Vou acabar ficando com raiva.

      Beijos;

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